A Financeirização das Famílias e a Desigualdade Socioeconómica e Territorial em Portugal
DOI:
https://doi.org/10.59072/rper.vi47.486Resumo
Este artigo analisa a financeirização das famílias portuguesas de uma perspetiva socioeconómica e territorial. Fá-lo apresentando e discutindo os resultados do inquérito FESSUD Finança e Bem-Estar em quatro partes. Primeiro, caracteriza a relação das famílias portuguesas com a finança. Segundo, examina os determinantes socioeconómicos e territoriais daquela relação. Terceiro, investiga o acesso desigual à finança. Quarto, avalia a experiência com as instituições financeiras. O artigo reitera a importância de levar a cabo abordagens que integrem elementos socioeconómicos e territoriais na análise e aponta caminhos para investigação futura acerca da relação das famílias com a finança em Portugal.

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